A cultura auxilia a compensar fragilidades humanas e tecnológicas (FRY, 1996). Em culturas tecnologicamente simples as pessoas ficam mais facilmente imóveis. Por exemplo, se alguém não pode alcançar água, a presença de um neto pode resolver o problema. Nas sociedades tecnologicamente mais complexas, com uma série de dispositivos que auxiliam no trabalho, a tecnologia reduz a desagradável fragilidade física. As máquinas não otimizam apenas o tempo, mas também reduzem a necessidade de força física. Assim, órteses tais como: o marcapasso, cadeiras de rodas, óculos, aparelhos para surdez, e andadores habilitam as pessoas enfraquecidas a continuar com suas atividades diárias. Ironicamente, mesmo que a tecnologia apropriada esteja disponível e com o seu uso dos efeitos do declínio funcional sejam reduzidos, as pessoas, de um modo geral, têm medo da frustração da incapacidade funcional que acompanha a maioria dos que chegam a uma idade avançada.
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