Outras pesquisas analisaram a baixa representação dos idosos nos programas e comerciais de televisão, e que ocorria devido à ênfase que este meio de comunicação sempre deu à juventude e à beleza, assim como à rapidez e ao tempo condensado.
Uma destas pesquisas, a de Gerbner e Larry Gross, sobre 10 anos de programação da TV nos EUA (1982-1992), mostrou que os americanos com 60 anos ou mais eram apenas 5.4% dos personagens, embora fossem cerca de 17% da população. Eles observaram ainda que os idosos, apesar de seu crescimento numérico, perderam importância e valor no mundo da comunicação, tornando-se quase invisíveis na televisão, embora representassem a maioria dos telespectadores.
DOAÇÃO MOROSA
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