É como se a população ganhasse o direito de viver duas vezes, mas sem dúvida, a segunda parte vai necessitar de muitos cuidados, atitudes, propostas. Nem sempre os que sobreviverem estarão ao lado de seus familiares. Talvez uma solução sejam comunidades para velhos.
Uma das questões proposta ao autor foi esse fenômeno demográfico em relação aos velhos, o que fazer com ele? Ele sugere uma revolução de pensamentos em relação aos velhos de nossa sociedade. Se eles continuarem a ser tratados com preconceito, à margem da sociedade, sem dignidade, sem trabalho, como seres improdutivos, sem memória, como fracos e estorvos, a metade mais nova vai esmagar a metade mais velha. Ele argumenta ainda a possibilidade dos idosos sentirem raiva de si mesmos por permanecerem na sociedade sem construir ou produzir nada.
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